Conheça a história do cobiçado troféu do Mundial de Clubes

O Fluminense tem um objetivo claro para encerrar a temporada 2023: conquistar o cobiçado Troféu do Mundial de Clubes. A competição, que começa nesta terça-feira com a partida entre Al-Ittihad e Auckland City, verá o Tricolor estrear na segunda-feira.

O troféu, que é literalmente banhado a ouro, foi disputado pela primeira vez em Tóquio, Japão, durante a primeira edição “reformulada” do torneio em 2005. Foi projetado em Birmingham, Reino Unido, pela empresa Thomas Fattorini Ltd., que também faz troféus para a Premier League e premiações de TV.

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Com 50 cm de altura e pesando 5,2 kg, o primeiro detentor da taça foi o São Paulo, campeão em 2005. Atualmente, o troféu está nas mãos do Real Madrid, vencedor em 2022. O modelo original pertence à Fifa e uma réplica é entregue aos clubes vencedores.

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Segundo a entidade internacional, a taça apresenta seis pilares de prata, representando os seis participantes e confederações. A base banhada a ouro representa o país anfitrião da competição. Todos eles sustentam um globo na forma de uma bola de futebol, um design comum em torneios da competição.

O troféu é feito de uma variedade de materiais, incluindo latão, cobre, prata, metal, alumínio, cromo e ródio. Em 2000, o Corinthians venceu o primeiro Mundial organizado pela Fifa com um troféu bastante diferente.

Anteriormente, o troféu era totalmente prateado, pesava 4kg e media 37,5cm de altura. Nele, as frases “Campeonato Mundial de Clubes da FIFA” e “FIFA” estavam gravadas. No topo, havia uma bola de futebol baseada na Copa do Mundo de 1998.

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