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180 atletas

Equipe LGBTQIA+ fez bonito e ficaria em 7º nas Olímpiadas

Três brasileiras contribuem para o quadro de medalhas da equipe LGBTQIA+

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Imagem ilustrativa da notícia Equipe LGBTQIA+ fez bonito e ficaria em 7º nas Olímpiadas camera A brasileira Ana Marcela Cunha e a norte-americana Raven Saunders | Reprodução

O momento é de busca de respeito e de se orgulhar de quem se é. Os jogos olímpicos de Tóquio foram da diversidade, da inclusão e de se mostrar para o mundo sem medo de ser feliz.

No maior evento esportivo do mundo, 180 atletas declaram publicamente serem da comunidade LGBTQIA+ nas Olimpíadas Tokyo 2020. Se caso todos estes formassem uma equipe, esta ficaria em sétimo lugar no quadro de medalhas.

No total, foram 32 medalhas (11 ouros, 12 pratas e nove bronzes) conquistadas por homossexuais, bissexuais, trans, queer e não binários.

Em número de pódios, a equipe LGBTQIA+ fica na frente de equipes como Holanda, França, Alemanha, Itália e Brasil, que conquistou 21 medalhas em Tóquio.

A análise foi feita pelo site Outsports, que é referência em notícias com foco na comunidade em questão.

Entre os brasileiros, estão o ouro de Ana Marcela Cunha, na maratona aquática, e a prata de Carol Gattaz e Ana Carolina, no vôlei.

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