Passado o acesso e a euforia, o Clube do Remo vive um ambiente leve e feliz ao começar a traçar o planejamento para a temporada de 2025, quando disputará Campeonato Paraense, Copa Verde, Copa do Brasil e Série B.
O primeiro passo foi a renovação do técnico Rodrigo Santana. Alinhado com o executivo Sérgio Papellin e o restante da diretoria, os azulinos agora focam na melhor estratégia para o clube buscar o acesso à Série A.
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Pelo menos é a visão do presidente do Leão Azul, Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, que, em entrevista ao repórter Paulo Caxiado, no programa “Conversa com o Leão”, na Rádio Clube, disse que a folha salarial será de R$ 3 milhões.
Nesta Série C desta temporada, o gasto mensal com salários foi de R$ 1,2 milhão e o clube pretende dobrar isso para poder disputar bem a Segundona em 2025.
Em 2022, a Brax, empresa de marketing esportivo, adquiriu os direitos da Série B. O acordo entre a corporação e os clubes foi firmado até o ano de 2026. Para o ano que vem, R$ 254 milhões serão destinados aos 20 times.
Em 2024, os clubes que disputam a Série B receberam R$ 8,5 milhões em valores líquidos, com um montante bruto de R$ 9,5 milhões. A cota líquida foi de R$ 7,186 milhões, além da cota das placas, que é de R$ 1,5 milhão.
Com uma receita maior, obviamente o investimento na qualidade do elenco será maior e aí entra a responsabilidade daqueles que ficarão responsáveis por montar o elenco, no caso de Rodrigo Santana e Papellin.
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