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ARTILHEIRO REMISTA

Ribamar tem defesa? Para Ageu Sabiá, ídolo do Remo, sim

Ídolo do Clube do Remo ressalta qualidade técnica do centroavante e destaca importância do treino de finalizações para os atacantes azulinos

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Imagem ilustrativa da notícia Ribamar tem defesa? Para Ageu Sabiá, ídolo do Remo, sim camera Ageu Sabiá concedeu entrevista a Paulo Caxiado no programa "Conversa com o Leão", levado ao ar na noite da última quinta-feira (23), pela Rádio Clube do Pará. | Reprodução/YouTube Rádio Clube do Pará

Desde sua chegada ao Clube do Remo, Ribamar enfrenta um cenário desafiador, com apenas dois gols marcados em 18 partidas disputadas. A performance aquém do esperado do centroavante tem levado a torcida remista a apontá-lo como o principal responsável dentro de campo pela péssima temporada que o clube vem enfrentando em 2024. Essa expectativa sobre Ribamar tem se intensificado à medida que o Leão Azul enfrenta dificuldades e luta para obter resultados positivos na Série C do Campeonato Brasileiro.

Em entrevista ao programa "Conversa com o Leão", apresentado pelo repórter Paulo Caxiado, na Rádio Clube do Pará, na última quinta-feira (23), Ageu Sabiá, ídolo histórico do Leão Azul, saiu em defesa de Ribamar, afirmando que o centroavante não pode ser responsabilizado pela temporada ruim do clube. Com a equipe em crise, após uma vitória, um empate e três derrotas na Série C, Ageu enfatizou a qualidade do camisa 9 e a necessidade de trabalhar o psicológico do atleta.

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"O Ribamar não é um mau jogador. Ele faz o facão bacana, dá um trabalho pra zaga adversária, faz a diagonal bem também. Agora. eu acho que o psicológico dele é que está muito abalado", afirmou Ageu, que citou o pênalti perdido por Ribamar no empate sem gols com o Tombense, no último domingo (19), no Baenão, como um exemplo claro do momento negativo do camisa 9.

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"Se eu sou o Ribamar, naquele pênalti, eu não bateria, porque o psicológico da pessoa fica muito abalado. E eu tenho certeza de que quando ele entra lá, ele já entra cabisbaixo, pensando que vai dar tudo errado. Mas ele tem que levantar a cabeça nesse jogo e, se Deus quiser, vai dar tudo certo e o Remo vai trazer três pontos de lá", ressaltou o ídolo azulino, projetando um bom resultado na partida do próximo sábado (25), contra o Náutico, em Recife, pela sexta rodada da Série C.

Para superar a crise vivida pelo Remo, o ex-jogador enfatizou a importância de um treinamento eficaz, especialmente nas finalizações. "Eu não sei se o Remo treina finalização. Todo jogo o Remo perde cinco, seis gols. Na idade deles (atacantes do Remo), eu não perderia essas chances claras que eles estão perdendo", destacou.

TRAJETÓRIA VITORIOSA NO CLUBE DO REMO

Ageu teve uma trajetória marcante no Clube do Remo durante os anos 90. Sua passagem pelo clube iniciou-se no segundo semestre de 1993, quando foi emprestado junto com outros jogadores, incluindo Giovanni, para a disputa da primeira divisão do Campeonato Brasileira daquele ano. Sob o comando de Givanildo Oliveira, Ageu logo se destacou, contribuindo com dez dos 35 gols marcados na campanha do Remo, que se destacou como a melhor equipe da Região Norte do Brasil na elite brasileira.

Após uma série de bons desempenhos, incluindo gols marcados contra o rival Paysandu, Ageu alcançou a vice-artilharia da competição, demonstrando seu talento como atacante. No entanto, a boa campanha do Remo terminou de forma controversa, com uma derrota por 8 a 2 para o Guarani, o que gerou vaias da torcida e resultou na dispensa de Ageu pelo clube.

TETRA PARAENSE E TABU CONTRA O MAIOR RIVAL

Após seu primeiro período no Remo, Ageu teve passagens por outros clubes, incluindo o Paysandu e a Tuna Luso, antes de retornar ao Remo em 1996. Sua segunda passagem pelo clube foi marcada por sucessos, incluindo o pentacampeonato estadual em 1997, também marcado pelo tabu de 33 jogos sem perder para o Paysandi, além de uma boa campanha na segunda divisão brasileira de 1996, quando Ageu se destacou como artilheiro.

Ageu encerrou sua carreira com uma impressionante marca de 37 gols pelo Remo, sendo reconhecido como um dos grandes ídolos do clube. Em 2020, foi eleito pelos torcedores como parte do time dos sonhos do Clube do Remo, destacando sua importância e legado para a história do clube.

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