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Técnico de clube do Amazonas é preso por injúria racial

O técnico Hugo Duarte foi preso em campo após ser acusado por atleta de cometer injúria racial. Caso aconteceu em partida do Brasileirão Feminino A2.

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Imagem ilustrativa da notícia Técnico de clube do Amazonas é preso por injúria racial camera Técnico do JC foi preso ainda em campo após perder acesso no Brasileirão Feminino A2 | Reprodução

O Campeonato Brasileiro de Futebol é o principal torneio nacional do esporte na atualidade. Com as modalidades masculina e feminina, a competição também é segregada em divisões que reúnem clubes de todas as partes do país.

O técnico Hugo Duarte, do JC, clube de Itacoatiara, no Amazonas, foi preso em flagrante na noite da última segunda-feira (8). Ele foi acusado de injúria racial ao fim da partida entre JC e Bahia pelo Brasileirão Feminino A2, no estádio do Pituaçu, em Salvador.

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A zagueira Suelen, do Bahia, denunciou ter sido alvo de falas racistas do técnico, o qual teria chamado a atleta de "macaca" durante uma confusão após o apito final.

O placar do jogo foi de 0x0, mas com o resultado no agregado, onde o Bahia venceu o JC em Itacoatiara na ida por 2x0, o acesso do time baiano à primeira divisão foi garantido.

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O técnico Hugo Duarte foi preso por policiais militares ainda em campo logo após o fim da partida. Ele foi conduzido para a Central de Flagrantes por uma equipe do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (BEPE) e, segundo a última atualização do caso, segue à disposição da Justiça.

POSICIONAMENTOS

Em publicação nas redes sociais, a zagueira Suelen lamentou o ocorrido e deu detalhes sobre o que aconteceu. “A naturalização que se foi proferida mais de uma vez pela expressão racista 'macaca' tenta silenciar a minha figura como mulher preta no esporte, porém, o ato de denúncia é a arma que tenho para combater o racista”, disse ela.

O Bahia prestou apoio à atleta e reforçou que a zagueira compareceu à delegacia acompanhada do Diretor de Operações e Relações Institucionais do clube e de outras jogadoras que testemunharam a discriminação.

O JC comunicou que está trabalhando para averiguar as informações do caso e afirmou ser “contra qualquer tipo de preconceito”.

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