Fenômeno cultural nascido na periferia, o funk ganhou os ouvidos, as caixas de som, as mesas de DJ e os palcos em todo o mundo. E, não bastando apenas isso, o ritmo também faz parte da história do Brasil nas Olimpíadas.
Nesta terça-feira (30), a equipe brasileira feminina de ginástica artística, liderada por Rebeca Andrade, conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris. A equipe se apresentou ao som de funks como o "Movimento da Sanfoninha", de Anitta.
E, no mesmo dia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui o Dia Nacional do Funk, que passa a ser em 12 de julho. A lei entra em vigor a partir da data de sua publicação.
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Em uma postagem no Instagram, Lula disse se tratar de um "reconhecimento mais que merecido para uma cultura que nasceu nas periferias e conquistou o Brasil e o mundo".
"O funk é muito mais do que um gênero musical. É uma plataforma de transformação social que dá visibilidade às realidades e talentos dessas comunidades [da periferia]. O funk é voz, é identidade, é resistência!", disse Lula no post.
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