Após ser libertada de um período de quatro meses na prisão, Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão, revelou em entrevista que agora tem um novo objetivo: a política. A artista, que foi acusada de lavagem de dinheiro e envolvimento com organizações criminosas, falou abertamente sobre sua vontade de se candidatar nas próximas eleições, mas ressalvou que só tomará esse passo depois de resolver suas pendências legais. A revelação gerou surpresa, já que a primeira ação de muitas pessoas após um processo criminal é, aparentemente, buscar a política como alternativa.
Em entrevista à revista Quem, Natacha revelou que já foi sondada por representantes de partidos, mas garantiu que, no momento, não tem a intenção de se candidatar até que a situação seja completamente resolvida na Justiça.
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“Fui sondada por um representante de partido, mas não posso me candidatar ainda. Preciso que tudo seja resolvido na Justiça primeiramente. Também não quero aceitar agora. Mas quando tudo ficar para trás, quero sim me candidatar”, afirmou a ex-bailarina.
Embora a ideia de entrar para a política não fosse inicialmente um desejo, Natacha confessou que esse interesse surgiu após enfrentar o que considera serem “injustiças” em sua vida pessoal. “Não era um desejo que eu tinha, mas ele floresceu depois de todas as injustiças que eu sofri. Se tudo correr bem, posso concorrer até mesmo ano que vem”, declarou.
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A ex-bailarina, que ficou conhecida no Domingão do Faustão, já tem algumas pautas definidas caso sua candidatura se concretize. “Quero lutar pelas mulheres. Não aguento mais ver tantos casos de violência contra a mulher. Também vou lutar por um maior debate sobre saúde mental.
É preciso oferecer políticas públicas que estabeleçam cuidado e dignidade a quem precisa”, destacou ela, que pretende se tornar uma defensora da causa feminina e do bem-estar emocional da população.
Durante a entrevista, Natacha também compartilhou os traumas deixados pela prisão, revelando o impacto psicológico profundo que o período carcerário causou.
Hoje, ela enfrenta a síndrome do pânico e a depressão, e faz tratamento para lidar com as sequelas emocionais. “Ainda tenho momentos em que o pânico aparece de surpresa. A diferença é que agora reconheço os sinais e tento controlar com algumas respirações e medicamentos”, explicou.
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