Cauã Reymond diz querer cenas quentes com Odete: 'Se fosse +18…'

A reprise da novela das nove Vale Tudo continua a gerar discussões sobre a intensa dinâmica entre os personagens César (Cauã Reymond) e Odete Roitman (Debora Bloch). O ator que dá vida a César abriu o jogo sobre a química com sua colega de cena e as limitações impostas pela classificação indicativa, revelando um desejo por explorar ainda mais a sensualidade do casal.

Intérprete de César, Cauã Reymond lamentou, em entrevista ao É de Casa neste sábado (20), não poder explorar mais a química e a sensualidade do personagem com Odete Roitman. A apresentadora Maria Beltrão comentou que César está "entregando todo o 'borogodó' com Odete Roitman" e que os dois "vibram na mesma frequência".

O ator fez questão de enaltecer a parceria com a veterana, declarando que é "muito bom trabalhar com a Debora. Muito fácil". Reymond confidenciou que sentiu "um amor naquele momento, um tesão", quando a personagem de Debora Bloch disse: "eu não vou terminar com você, pode me contar a verdade".

Ele analisou que a relação é baseada na proteção que Odete oferece a ele, que a vida inteira quis ser protegido, e no que ele dá a ela em troca. A jornalista Maria Beltrão relembrou que a vilã gosta de ser dominada pelo marido, citando a fala "'Vai tirar a roupa'". Em meio à conversa, Reymond soltou uma confissão sobre o desejo de que as cenas fossem mais explícitas: "Se fosse +18 dava para brincar mais, mas não pode, deu dois beijos, corta", afirmou, rindo.

Rumos da Novela

O ator também foi questionado sobre o desenvolvimento sombrio de seu personagem, que nos capítulos mais recentes da novela já começou a pensar na possibilidade de herdar metade da fortuna da megera caso ela morresse.

Maria Beltrão perguntou diretamente se ele gostaria que César fosse o assassino de Odete Roitman. Reymond não escondeu o sorriso e respondeu que seria um "caminho interessante para o personagem". Ele se mostrou animado com a possibilidade de tramar com Olavinho, interpretado por Ricardo Teodoro, a quem chamou de "Meu parceirão".