
A chegada do presidente francês, Emmanuel Macron, e de sua esposa, Brigitte, a Hanói, no Vietnã, no último domingo (25), chamou atenção nas redes sociais — e não por motivos políticos. O motivo foi um gesto polêmico: a primeira-dama foi flagrada dando um tapa no rosto do marido, e a cena rapidamente se espalhou pela internet.
Após a repercussão, um especialista em leitura labial revelou ao portal britânico "The Express" o suposto conteúdo da conversa entre o casal logo após o incidente.
Segundo a reportagem, ao presenciar o tapa, uma funcionária da comitiva demonstrou desconforto, chegando a passar a mão no cabelo em um gesto de tensão. O especialista descreveu: “Emmanuel, então, se aproxima de Brigitte antes de se recompor e atravessar para o outro lado. Momentos depois, ele faz um sinal para que ela o siga com ‘Vamos'”.
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Reação após a cena
Ao notar que o momento havia sido registrado, Macron agradece ao piloto e acena para as câmeras, em uma tentativa de controlar os danos à sua imagem pública. Porém, ao chegar ao topo da escada, a tensão se mantém: ele oferece o braço à esposa, que o ignora e se agarra ao corrimão.
Ainda de acordo com a leitura labial, ao passar por Macron, Brigitte teria murmurado: "Dégage, espèce de loser", algo como “Sai daqui, seu perdedor”. Em resposta, o presidente teria dito: "Essayons, s’il te plaît" ou “Vamos tentar, por favor?”. A resposta dela teria sido curta e direta: “Não”.
Análise corporal
Além da leitura labial, o jornal britânico "Daily Mail" consultou a especialista em linguagem corporal Judi James, que contestou a versão de Macron de que tudo não passou de uma brincadeira.
“Eu não descreveria o gesto que vimos de dentro do avião como uma ‘brincadeira’, como foi alegado”, afirmou. “Empurrar o rosto do seu parceiro com a mão tão forte que a cabeça dele vira para o lado e ele precisa esticar a mão para manter o equilíbrio, especialmente com o que parece um empurrão extra no final do contato, não deve ser normalizado chamando isso de diversão apenas para salvar a face política”, criticou.
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Judi James concluiu: “Não há risadas compartilhadas, sorrisos ou rituais de provocação. Macron faz um aceno de quem pensa rápido antes de dar um passo para trás em direção à esposa, mas ele parece tocar o rosto também, em um gesto de verificação”.
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