Ingrid Guimarães sofre ameaças em voo e desabafa na internet

Nem sempre viagens de avião são tranquilas, seja por turbulências ou embates com outras pessoas presentes no voo. Mas, quando uma situação delicada ocorre com a tripulação da aeronave, responsável pelo bem-estar dos passageiros, tudo parece se complicar mais.

Foi o que ocorreu com a atriz Ingrid Guimarães, que fez um pronunciamento nas redes sociais nesta segunda-feira (10) após relatar uma situação constrangedora que viveu durante um voo da American Airlines.

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Em vídeo publicado no Instagram, Ingrid detalhou o incidente ocorrido no voo direto de Nova York para o Rio de Janeiro, na noite de sexta-feira (7), onde foi obrigada a deixar o assento que havia comprado na classe econômica premium para ceder lugar a um passageiro da classe executiva. A atriz se disse ameaçada e coagida pelos funcionários da companhia aérea.

No vídeo, Ingrid explicou que já estava sentada, com o cinto de segurança colocado, quando um funcionário se aproximou e informou que ela teria que trocar de lugar para acomodar outro passageiro. “Quando me recusei, ele chegou com outra pessoa e me ameaçou dizendo que, se eu não saísse, nunca mais viajaria de American Airlines”, contou. A atriz afirmou que se sentiu humilhada e constrangida com a situação.

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Uma publicação compartilhada por Ingrid Guimarães (@ingridguimaraes)

Ingrid também revelou que foi pressionada por vários funcionários da empresa, o que a deixou emocionalmente abalada. Ela descreveu o tratamento como abusivo e disse que, apesar de tudo, resolveu se expor para que o caso não fosse esquecido. A atriz fez um forte desabafo, enfatizando que ninguém deveria passar por uma experiência tão angustiante durante uma viagem.

Nos comentários do vídeo, os seguidores de Ingrid manifestaram apoio e indignação com o ocorrido. “Absurdo, sentimos muito! Você tem todo o direito de se defender”, escreveu um fã. Outros sugeriram que a atriz poderia buscar medidas legais contra a empresa, destacando a gravidade da situação e a necessidade de responsabilização. O caso segue gerando repercussão nas redes sociais e levantando questões sobre o tratamento dado aos passageiros pelas companhias aéreas.