Carla Vilhena começou a carreira no jornalismo em 1984, e ganhou notoriedade ao trabalhar em grandes emissoras de televisão como a Rede Globo. Durante a passagem pela Globo, ela atuou em diversos programas jornalísticos de destaque, incluindo o "Bom Dia São Paulo", "Bom Dia Brasil", "SPTV" e "Jornal Nacional".
Carla perdeu mobilidade e teve mais problemas de saúde durante a pandemia de COVID-19, e a perda de seu pai em 2021, deixou ela a jornalista abatida. Ela tem sido aberta sobre essas dificuldades, buscando inspirar outras pessoas a cuidar de sua saúde e enfrentar adversidades com resiliência.
A jornalista emagreceu 10 kg e afirma que a motivação não foi estética. "Eu não estava saudável. Tem gente que acha que a questão é estética, mas não é. Nem é para ganhar elogio", disse em entrevista ao jornal O Globo.
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A pandemia afetou sua saúde. "Eu comecei a ficar assustada com a perda de mobilidade e capacidade física. Qualquer coisa que eu fazia me deixava sem ar", explicou Carla, acrescentando que seus exames revelaram alterações preocupantes.
"Eu nunca tinha tido isso, pelo contrário. Sempre tive meus índices perfeitos. Tudo isso abalou. Nunca estive tão mal", disse Carla Vilhena.
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O quadro se agravou em 2021, com a perda do pai. Na entrevista, ela relata que seu último encontro com o pai foi a cinco metros de distância, antes de ele sofrer um infarto. "Peguei um carro, fui até o sítio da minha mãe. A gente se encontrou na varanda, ao ar livre. Foi a última vez que vi meu pai. Vivi uma situação extremamente estressante, tendo que enterrar meu pai sem vacina. A gente foi a um cemitério com medo de morrer também. É bem difícil falar sobre isso."
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