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CARNAVAL DE LUTO

Márcia Lage, carnavalesca da Mocidade, morre aos 64 anos

Márcia Lage, ao lado do marido Renato Lage, foi um dos grandes nomes do carnaval carioca nas últimas décadas. Ela foi vítima de leucemia.

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Imagem ilustrativa da notícia Márcia Lage, carnavalesca da Mocidade, morre aos 64 anos camera Renato Lage e Márcia Lage | Foto: Divulgação/Portela

Grande nome do carnaval carioca, a carnavalesca Márcia Lage, de 64 anos, morreu na manhã deste domingo (19), no Rio de Janeiro, vítima de leucemia. Ao lado do marido Renato Lage, Márcia voltou para a escola Mocidade Independente de Padre Miguel em 2024 e comandaria o carnaval da verde e branco neste ano.

O velório de Márcia Lage está marcado para a próxima segunda-feira (20) no Cemitério e Crematório Memorial do Carmo, no Caju, às 13h30.

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Márcia Lage, ao lado do marido, Renato Lage, foi um dos grandes nomes do carnaval do Rio de Janeiro nas últimas décadas. A dupla fez sucesso na Mocidade, onde o marido assinou os desfiles campeões em 1990, 1991 e 1996.

A última vez em que Renato e Márcia estiveram à frente do carnaval da Verde e Branco de Padre Miguel foi em 2002 com o enredo "O Grande Circo Místico" que rendeu à escola o 4º lugar no carnaval daquele ano.

Um ícone do carnaval carioca

Márcia Leal de Souza Lage, nasceu em 27 de fevereiro de 1960 e teve forte contato com o carnaval na Escola de Belas Artes, quando foi aluna de grandes carnavalescos do Rio de Janeiro, como Fernando Pamplona, Maria Augusta, Marie Louise Nery e Rosa Magalhães.

Em 1981, Márcia foi convidada por Rosa para trabalhar no Império Serrano. Ainda como assistente, Lage trabalhou no Salgueiro e na Tradição.

Ela também atuou como cenógrafa de televisão, antes de conhecer Renato Lage e começar a trabalhar como assistente do carnavalesco, em 1990.

Junto com Renato, Márcia ficou na Mocidade por 12 carnavais. Em seguida, a dupla foi contratada pelo Salgueiro, onde assinaram juntos os carnavais entre 2003 e 2008.

Em 2009, Márcia saiu da escola para assinar sozinha o desfile da Império Serrano, onde foi campeã no grupo de acesso A.

Em 2010, foi para a Mangueira, a convite de Ivo Meirelles, mas foi demitida meses depois.

Em 2011, Márcia retornou ao Salgueiro para cuidar, ao lado do marido, de todo o projeto de cenografia e de fantasias da escola. Os dois assinaram os carnavais da vermelho e branco da Tijuca até 2017. Ela também assinou dois carnavais na Grande Rio (2018 e 2019), além de três carnavais na Portela (2020, 2022 e 2023).

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