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IMPACTOS NA SAÚDE E BEM-ESTAR

Pode viciar? Reduz o colesterol? Veja 14 mitos e verdades sobre o chocolate

Pode viciar? É um alimento funcional? Reduz o colesterol? Confira uma análise aprofundada sobre os principais mitos e verdades do chocolate.

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Imagem ilustrativa da notícia Pode viciar? Reduz o colesterol? Veja 14 mitos e verdades sobre o chocolate camera Especialistas na área da saúde explicam 14 mitos e verdades sobre o chocolate. | Reprodução

No cenário da alimentação e do prazer gastronômico, poucas iguarias alcançam a popularidade e o fascínio despertados pelo chocolate. Seja em ocasiões festivas, momentos de celebração ou até mesmo como um pequeno deleite diário, o chocolate ocupa um espaço de destaque em diferentes culturas e faixas etárias. Entretanto, apesar de sua presença constante no cotidiano de inúmeras pessoas, ainda pairam muitas dúvidas, crenças equivocadas e interpretações controversas sobre os reais impactos do chocolate na saúde e no bem-estar.

Por isso, para marcar o Dia do Chocolate, a nutróloga Andrea Lindenberg e a endocrinologista Rosa Maria Rahmi analisam e esclarecem de forma criteriosa e detalhada 14 principais mitos e verdades que envolvem esse alimento tão apreciado.

Em primeiro lugar, é fundamental destacar a relevância do olhar técnico e científico proporcionado pela nutróloga Andrea Lindenberg e pela endocrinologista Rosa Maria Rahmi. Ambas, com ampla experiência clínica e acadêmica, explicam as dúvidas mais frequentes relacionadas ao consumo do chocolate.

14 principais mitos e verdades sobre o chocolate

A lista traz 14 tópicos, cada um abordando uma questão recorrente acerca do chocolate, seus efeitos no organismo e sua relação com dietas e restrições alimentares. Entre os temas debatidos, encontram-se, por exemplo:

  • Se o chocolate realmente causa acne;
  • Se o consumo de chocolate pode ser considerado viciante;
  • Se há diferenças significativas entre chocolate ao leite, chocolate amargo e chocolate branco em relação ao valor nutricional;
  • Se o chocolate é capaz de aumentar a sensação de bem-estar e felicidade devido à presença de determinadas substâncias;
  • Se o chocolate pode ser consumido por pessoas com diabetes, desde que em quantidades controladas;
  • Se o chocolate possui propriedades antioxidantes relevantes para a saúde;
  • Se o chocolate causa enxaqueca com frequência;
  • Se o chocolate pode ser incluído em dietas de emagrecimento, desde que consumido com moderação;
  • Se o chocolate é um alimento afrodisíaco comprovado cientificamente;
  • Se o chocolate contribui para o aumento do colesterol;
  • Se o chocolate pode causar alergias alimentares;
  • Se o chocolate diet é realmente mais saudável do que o chocolate tradicional;
  • Se o chocolate pode provocar prisão de ventre;
  • Se o chocolate estimula a produção de serotonina no cérebro.

A nutróloga Andrea Lindenberg desempenhou um papel fundamental ao apresentar explicações detalhadas sobre os efeitos do chocolate no metabolismo, destacando, por exemplo, a importância do tipo de chocolate consumido e a quantidade ingerida. Além disso, ela ressaltou que o chocolate amargo, por conter maior concentração de cacau e menos açúcar, acaba sendo uma opção mais interessante do ponto de vista nutricional, especialmente devido à presença de antioxidantes naturais.

No entanto, segundo a nutróloga, é fundamental observar a moderação no consumo, já que o excesso pode contribuir para o aumento de peso e outros desequilíbrios metabólicos.

Andrea Lindenberg também abordou questões relativas ao potencial do chocolate de provocar alergias alimentares em indivíduos predispostos, destacando a importância de identificar a origem dos sintomas e a necessidade de acompanhamento médico em casos de suspeita. Dessa forma, ela reforçou que mitos antigos, como a crença de que o chocolate causa acne em todas as pessoas, não encontram respaldo científico universal, sendo essenciais a avaliação individualizada e a compreensão dos fatores multifatoriais envolvidos.

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Já a endocrinologista Rosa Maria Rahmi esclareceu de maneira significativa, temas mais polêmicos, especialmente no que diz respeito à relação entre o chocolate e doenças metabólicas, como o diabetes e a dislipidemia. Ela explicou que pessoas com diabetes podem consumir chocolate, desde que haja um controle rigoroso da quantidade e uma avaliação minuciosa do teor de açúcar presente em cada variedade. Em contraste, ela alertou para o risco do consumo exacerbado, que pode contribuir para o aumento do colesterol e para o desenvolvimento de complicações metabólicas em indivíduos suscetíveis.

Além disso, a endocrinologista elucidou dúvidas relacionadas à sensação de bem-estar associada ao chocolate, apontando que, de fato, a iguaria contém substâncias que estimulam neurotransmissores ligados ao prazer, como a serotonina. Entretanto, Rosa Maria Rahmi frisou que esses efeitos são percebidos de forma mais acentuada em algumas pessoas do que em outras, dependendo da sensibilidade individual e do contexto do consumo. Portanto, embora o chocolate possa contribuir para momentos de felicidade, não se deve atribuir a ele poderes miraculosos ou efeitos terapêuticos garantidos.

Por fim, é fundamental que a pessoa celebre o Dia do Chocolate (7 de julho) com conhecimento e responsabilidade, com escolhas alimentares mais conscientes diante do entendimento sobre seus riscos e benefícios.

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