A JAC lançou o sedã E-J7, seu 10º veículo eletrificado no Brasil, pra competir (só pode ser piada) com o BMW 320i GP, dono de 66% das vendas do segmento de sedãs grandes em 2021. O chinês é 6 cm maior e 1 cm mais largo que o alemão, além de ser 6 cavalos mais potente, ter mais torque e não emitir poluentes. Pra completar, é R$ 34 mil mais barato! Ou seja: custo-benefício ele tem, mas será que o consumidor classe A vai mesmo preferir ficar com um chinês em vez de uma marca renomada como a alemã?
Destaco aqui algumas vantagens: ele é muito rápido na arrancada, chegando aos 100 km/h em 5,9 segundos (1,1 segundo mais rápido que o BMW), mas com velocidade máxima limitada eletronicamente em 150 km/h – aí ele perde feio. A JAC diz que fez isso pra preservar a carga das baterias – mas que bateria é essa que não pode ser testada ao máximo? A autonomia é boa (402 km) e uma recarga completa custa cerca de R$ 30 e leva entre 30 minutos a 6 horas.
Além do grande espaço interno (2,76 metros de distância entreeixos), tem mala ampla (590 litros) e estilo acupêzado que comporta pessoas de até 1,91 metro no banco traseiro. O revestimento imita couro em 2 tons (marrom e preto, ambos com costura dupla) e o acabamento usa molduras preto brilhante. O quadro de instrumentos usa tela LCD de 10,25 polegadas, com 3 cores de apresentação. A direção elétrica possui 3 níveis de assistência (leve, normal e esportivo), acionados no multimídia vertical de 13 polegadas que lembra um iPad. Sem opcionais, ele é completo, trazendo até banco do motorista com aquecimento e projetor com luz de led auxiliar nas portas.
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