Após punição, executivo admite que Paysandu 'correu o risco'

Na manhã desta quinta-feira (10), Ari Barros, o executivo de futebol do Paysandu, se pronunciou sobre a suspensão de Nino Paraíba, que recebeu uma punição de 480 dias afastado do futebol devido ao seu envolvimento no escândalo da "Máfia das Apostas".

O lateral direito, contratado a um alto custo, ficará de fora do time durante um momento crucial da Série C do Campeonato Brasileiro.

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Em publicação nas redes sociais oficiais do Paysandu, o executivo bicolor reconheceu que o clube estava ciente do risco ao trazer o jogador e mencionou que estão tentando reverter a situação. Caso Nino permaneça suspenso, o Paysandu optará por dispensá-lo sem custos adicionais.

"Desde o início das conversas entre diretoria, comissão técnica e jogador, estávamos cientes do ocorrido. Era uma situação delicada, e assumimos esse risco", afirmou.

Antes da suspensão mais severa, Nino já havia sido afastado das competições nacionais por um mês. A equipe jurídica do Paysandu continua buscando uma suspensão temporária dessa pena para possibilitar a presença de Nino Paraíba pelo menos na reta final da atual temporada da Série C.

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