A Polícia Civil de Goiás deflagrou na manhã desta quarta-feira (9), uma operação que desarticulou uma quadrilha que é suspeita de lavagem de dinheiro e envolve também a irmã de um suspeito, que é modelo, corretora de imóveis e que ostenta sua vida nas redes sociais.
A ação, realizada em conjunto com o apoio das Polícias Civis de Tocantins, Maranhão, Distrito Federal e Paraná, teve o objetivo de cumprir dez mandados de prisão temporária e 20 mandados de busca e apreensão pelos crimes.
Modelo, corretora de imóveis e irmã de um traficante preso na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR), Francielly Paiva se tornou o centro das atenções na Operação Portokali, deflagrada pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) na manhã desta quarta-feira (9).
Veja também:
- Veja a lista atualizada das bets autorizadas a funcionar!
- Menina perde visão após 8 anos com dieta de ultraprocessados
- Como a Síndrome de Tarzan pode afetar relacionamentos?
Enquanto o irmão está encarcerado, ela exibe uma vida de ostentação nas mídias sociais, com registros de viagens e em festas de luxo.
A operação, que contou com apoio das polícias civis do Tocantins (PCTO), do Maranhão (PCMA), do Distrito Federal (PCDF) e do Paraná (PCPR), levou à expedição pela Justiça de 10 mandados de prisão temporária e 20 mandados de busca e apreensão direcionados a uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
A investigação começou após a prisão de um suspeito em Itajaí (SC), cujo celular revelou informações sobre a atuação da organização criminosa em Goiás.
A PCGO identificou os principais “laranjas” e operadores financeiros da organização, entre os quais se destacou a irmã do traficante.
A escolha do nome Portokali, que significa “laranja” em grego, faz referência à recente viagem dela a um país da Europa – e cuja ostentação na internet com registros do passeio chamou a atenção das autoridades.
As redes sociais da investigada mostram um estilo de vida luxuoso, que contrasta com a realidade criminosa da família da investigada.
As evidências apontam, ainda, que ela pode ter sido uma peça-chave na movimentação financeira da organização, com uso da própria imagem publicamente para encobrir atividades ilícitas.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar