Pesquisas científicas têm cada vez mais revelado os potenciais perigos do consumo de refrigerantes para a saúde e para o corpo. Esses refrigerantes, têm uma grande concentração de açúcar e sódio que podem resultar em doenças graves.
É evidente que bebidas açucaradas não devem fazer parte de dietas saudáveis. Elas potencializam a chance de ter obesidade e diabetes, entre outras doenças. Apesar de muitos acreditarem que os problemas se limitam às versões com açúcar adicionado, os especialistas revelaram que as versões “zero” não são inofensivas assim.
Recentemente, estudiosos demonstraram que a ingestão regular desse tipo de bebida gera estragos significativos no trato gastrointestinal, levando a danos permanentes.
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Os refrigerantes à base de cola ainda apresentam outro problema: têm quantidades significativamente maiores de ácido fosfórico, aditivo químico que previne a formação de mofo no produto, em relação às demais opções.
Esse aditivo interfere diretamente no metabolismo do cálcio. O ácido em questão vem do fósforo, um mineral encontrado naturalmente no organismo e que é responsável pelo crescimento e pela manutenção dos tecidos — contudo, em excesso, foi revelado que ele “esgota” o cálcio do organismo.
Assim, o indivíduo fica mais suscetível a desenvolver osteoporose, pois os ossos enfraquecem a ponto de chegar a quebrar.
O achado, revelado na revista Nutrientes, demonstrou que pessoas que bebiam refrigerantes diariamente tinham o risco dobrado de fraturas em relação àquelas que não consumiam a bebida. Além disso, a bebida ainda foi associada à piora da mucosa estomacal, devido à alta carbonatação.
Outros prejuízos do refrigerante à saúde
Como se não bastasse, os refrigerantes açucarados ainda reduzem o colesterol bom, HDL, e aumentam os triglicerídeos.
Outra investigação apontou que mulheres que ingeriam refrigerantes diariamente tinham riscos aumentados em 85% de desenvolver câncer de fígado em comparação àquelas que consumiam menos de um por semana.
Por fim, recentemente, pesquisadores chineses descobriram que o costume de beber sete ou mais latas de refrigerante zero por semana pode aumentar o risco de desenvolver arritmia cardíaca em longo prazo. Por isso, investir nesse consumo pode representar ameaças reais à longevidade.
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