![Acordo entre funcionária demitida e empresa foi deito pela Justiça de Goiás Imagem ilustrativa da notícia Mulher demitida processa patrão, mas perde e paga R$ 100 mil](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/850000/1200x0/POSTO-OK_00855102_0_-t.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F850000%2FPOSTO-OK_00855102_0_.jpg%3Fxid%3D2844051&xid=2844051)
Uma ex-gerente de um posto de gasolina em Anápolis (GO) entrou na Justiça após ser demitida e acabou precisando assinar um acordo para pagar R$ 100.252,00 à empresa.
O que aconteceu
Pagamento foi determinado após acordo entre advogados da mulher e do posto. A ex-funcionária também vai prestar 150 horas de serviço comunitário, segundo acordo judicial ao qual o UOL teve acesso.
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Mulher acionou a Justiça alegando acúmulo de função, assédio e danos morais. Ela afirmou que passou a ser "perseguida" após a empresa detectar desvios de R$ 217,314,08.
Fraudes teriam ocorrido entre 2020 e 2022. Elas eram cometidas com a inclusão de vendas fictícias de cartão de crédito no sistema da empresa e saque de dinheiro em espécie do mesmo valor no caixa do posto. A defesa do posto alegou que o crime motivou a demissão.
Ex-funcionária chegou a se oferecer para pagar dinheiro desviado, disse dono do posto à polícia. Ele contou que desconfiou da incompatibilidade nos valores e pediu que funcionários observassem os lançamentos no caixa. Desconfiada da investigação interna, a gerente teria se oferecido para devolver valor sem envolver a polícia.
Pagamento será feito em 142 parcelas. A última delas está prevista para 15 de fevereiro de 2036. Cada uma terá o valor de meio salário mínimo na data vigente. Hoje, o valor soma mais de R$ 100 mil.
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