O famoso esquilo Peanut, conhecido por seus vídeos no Instagram, foi apreendido e sacrificado pelas autoridades de Nova York depois de denúncias sobre posse ilegal de animais selvagens e possíveis riscos à saúde pública. A ação ocorreu na última quarta-feira (30), após reclamações de vizinhos que levaram o Departamento de Conservação Ambiental (DEC) a realizar a apreensão na casa do tutor de Peanut, Mark Longo, em Pine City.
Após a apreensão, Longo desabafou nas redes sociais, "para o grupo de pessoas que ligou para o DEC, há um lugar especial no inferno para vocês", disse, antes de saber o que havia acontecido com o esquilo. A ação também incluiu um guaxinim chamado Fred, ambos posteriormente sacrificados para "testes sanitários" após Peanut morder um dos oficiais durante a operação.
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O episódio gerou forte comoção nas redes sociais, onde Peanut acumulava mais de 560 mil seguidores que acompanhavam seus momentos descontraídos. Em resposta ao ocorrido, um abaixo-assinado no Change.org, com cerca de 38 mil assinaturas, pede justiça para o animalzinho, enquanto Longo e sua família expressaram indignação. "Peanut era mais do que um animal de estimação; ele era parte da nossa família", afirmou o tutor.
https://www.instagram.com/reel/DAGiL5WxZoZ/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
Nos EUA, a posse de animais selvagens, incluindo esquilos, é altamente regulamentada, sendo proibida em Nova York sem licença especial. Para cuidar desses animais, é exigida uma licença de reabilitação, um processo que visa proteger tanto a saúde pública quanto o bem-estar dos animais.
O caso ganhou ainda mais atenção após Elon Musk, dono do X e da SpaceX, criticar a intervenção, escrevendo: “O governo deveria deixar as pessoas e seus animais em paz.” Longo, que administra o santuário P'Nuts Freedom Farm, lançou uma campanha no GoFundMe para custear despesas legais e manter o santuário, arrecadando até agora US$ 13.500.
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