![A recomendação da Guarda Municipal é empinar pipas e papagaios sem cerol em locais abertos, longe da rede elétrica Imagem ilustrativa da notícia Guarda Municipal intensifica Operação Vidas por Um Fio](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/730000/1200x0/pipas_00730415_0_-t.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F730000%2Fpipas_00730415_0_.jpg%3Fxid%3D1829836&xid=1829836)
Com a chegada do período de férias, muita gente, principalmente crianças e adolescentes, optam por empinar pipas. Para garantir que essa diversão aconteça de forma segura, desde a última sexta (1º), a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), por meio da Guarda Municipal de Parauapebas (GMP), intensifica a Operação Vidas por um Fio, com o intuito de inibir a prática do uso de cerol em pipas e a comercialização, conforme a Lei N° 4.905/20.
“É proibido usar materiais cortantes, como a linha chilena ou o cerol, e essa informação foi trabalhada pela equipe do Grupamento Comunitário Escolar (GCE) durante as interações com os estudantes das escolas públicas e privadas, ainda no mês de junho”, explica o comandante da GMP, Giego Lúcio.
Segundo o comandante, por meio do Patrulhamento Ordinário (PO), do Grupamento de Ações com Cães (GAC) e das rondas Ostensiva Municipal (Romu) e Ostensiva Motorizada (Romo), a guarda municipal realizará periodicamente a fiscalização em diversos pontos da cidade, com a intenção de orientar e recolher esses materiais.
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Outra orientação importante, segundo o comandante Lúcio, é que os pais e responsáveis fiquem atentos se a linha utilizada é de algodão e optem por locais longes das fiações elétricas. “É indicado brincar em praças, campos, longe dos fios elétricos, com supervisão de um adulto”, orienta o comandante da GMP.
Em caso de denúncia, a Guarda Municipal também pode ser acionada por meio do número do Centro de Controle e Operações (CCO): (94) 99278-0431.
Aplicação da lei
O flagrante do uso indevido de cerol ou linha chilena acarretará em advertência, apreensão do produto, aplicação de multa e condução do menor ao Conselho Tutelar. E, no caso da comercialização, além da multa, o estabelecimento pode sofrer a suspensão do alvará de funcionamento.
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