![Nesta quarta-feira (13) é lembrado o Dia Mundial de Combate à Sepse Imagem ilustrativa da notícia Regional de Marabá reforça compromisso com pacientes](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/820000/1200x0/REGIONAL-OK-4_00827477_0_-t.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F820000%2FREGIONAL-OK-4_00827477_0_.jpg%3Fxid%3D2725055&xid=2725055)
Quando se trata de salvar vidas, cada segundo é inestimável. No Hospital Regional do Sudeste do Pará - Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, a segurança do paciente é uma constante, um exemplo é o protocolo de "Sepse", que se destaca na unidade pela resposta rápida e meticulosa em situações médicas críticas.
Nesta quarta-feira (13) é lembrado o Dia Mundial de Combate à Sepse, condição conhecida como infecção generalizada, que afeta cerca de 670 mil pessoas por ano no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. A enfermidade é uma emergência médica em que o corpo reage de maneira exacerbada a uma infecção, desencadeando uma série de eventos que podem resultar na morte do paciente se não for tratada de forma rápida.
![No Hospital Regional se destaca pela segurança do paciente](https://cdn.dol.com.br/img/inline/820000/767x0/REGIONAL-OK-1_00827477_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F820000%2FREGIONAL-OK-1_00827477_0_.jpg%3Fxid%3D2725058%26resize%3D380%252C200%26t%3D1720477830&xid=2725058)
A médica Daiane Oliveira, diretora técnica do hospital, destacou a importância dos protocolos de Sepse da instituição. "Possuímos um protocolo rigoroso de identificação precoce da Sepse, que inclui a avaliação cuidadosa dos sinais vitais dos pacientes, a realização de exames laboratoriais específicos e a administração imediata de antibióticos apropriados quando necessário", ressaltou a profissional.
Ainda de acordo com a médica, o Regional de Marabá tem consistentemente superado as médias nacionais em termos de sobrevivência de pacientes com Sepse, graças ao incansável empenho da equipe em salvar vidas, oferecendo o mais elevado padrão de cuidado aos pacientes.
"Embora estejamos orgulhosos de nossos resultados, sabemos que sempre há espaço para melhorias. Estamos constantemente revisando e atualizando nossos protocolos com base nas melhores práticas médicas e nas pesquisas mais recentes. Nosso compromisso é garantir que cada paciente que entra em nosso hospital tenha a melhor chance possível de recuperação", ressaltou a profissional.
![Hospital Regional é referência no Sudeste do Pará](https://cdn.dol.com.br/img/inline/820000/767x0/REGIONAL-OK-2_00827477_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F820000%2FREGIONAL-OK-2_00827477_1_.jpg%3Fxid%3D2725059%26resize%3D380%252C200%26t%3D1720477830&xid=2725059)
Alan Ferreira, diretor assistencial do hospital, enfatizou a importância da equipe multidisciplinar na implementação dos protocolos de Sepse. "Essa condição exige uma abordagem coordenada e rápida. Nossa equipe médica, de enfermagem e laboratorial trabalha em estreita colaboração para garantir que cada paciente receba a atenção necessária no momento certo. Treinamos regularmente para manter nossas habilidades afiadas e atualizadas", afirmou.
Conscientização
Para promover a conscientização sobre a Sepse entre pacientes e colaboradores, o Núcleo de Educação Assistencial do Hospital Regional de Marabá realizou, nesta quarta-feira (13), uma série de iniciativas de esclarecimento. Essas ações ocorreram nos corredores do hospital e nas unidades de internação, abordando tópicos cruciais, como a identificação de sintomas, a importância de práticas de higiene e a necessidade de buscar tratamento imediato.
A enfermeira que atua na unidade, Thaynnah Leal, palestrante da ação, enfatizou que a Sepse é uma condição que pode atingir qualquer indivíduo, independentemente de sua idade ou histórico de saúde. "Os sintomas iniciais podem ser sutis, como febre, frequência cardíaca elevada e dificuldade respiratória, o que torna a identificação precoce ainda mais crucial", destacou.
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Perfil
A unidade é gerenciada pelo Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA) em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Ela é referência para procedimentos de média e alta complexidade para mais de 1 milhão de pessoas, em 22 municípios da região.
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